sábado, 11 de agosto de 2007

DIGA NÃO À IMPUNIDADE, REAJA!

A Transparência Brasil iniciou uma campanha contra o foro privilegiado aprovado pelos deputados de Minas Gerais.Tendo em vista a importância desta luta a FTP se filia a esta missão divulgando a campanha e estimulando seus militantes, simpatizantes e leitores do blog a enviarem e-mail para os deputados mineiros por meio da ferramenta da Transparência. Segue abaixo o texto da campanha:

Os deputados estaduais de Minas Gerais derrubaram no último dia 9, por 60 votos a 10, o veto do governador Aécio Neves ao projeto de lei que amplia o foro privilegiado em Minas Gerais a cerca de 2 mil autoridades. Amplamente criticado, o projeto também restringe a atuação do MinistérioPublico Estadual.Na prática, tais determinações tornam mais difícil processar e julgar autoridades acusadas de atos impróprios. Para que o projeto vire lei, com a derrubada do veto, falta apenas o presidente da Assembléia Legislativa, Alberto Pinto Coelho (PP), promulgar o texto - o que pode ser feito já No início da próxima semana. Publicado, torna-se lei. Os eleitores que quiserem manifestar descontentamento em relação à medida podem utilizar a nova ferramenta do projeto Excelências, da Transparência Brasil: a possibilidade de enviar uma mensagem simultaneamente a todos os membros das casas legislativas já incluídas no banco de dados. O endereço do projeto é
http://www.excelencias.org.br/ Para ter acesso à ferramenta e protestar contra a decisão dos deputados mineiros, acesse o perfil da AL-MG no projeto e escolha a opção “Envie um e-mail a todos os parlamentares desta casa”. A Transparência Brasil sugere o envio da seguinte mensagem: “Senhores deputados: Ampliar o privilégio de foro é favorecer a impunidade. Não aprovem esse despropósito.” Nessa mesma seção, o eleitor pode ter acesso aos perfis de todos os 77deputados estaduais mineiros. Um em cada cinco deles tem ocorrências naJustiça e nos Tribunais de Contas. Muitas informações sobre a atuaçãoparlamentar dos deputados mineiros, como faltas e uso de verbas degabinete, não foram incluídas no projeto porque a Assembléia Legislativa não as fornece. Com um orçamento de quase R$ 6,5 milhões por deputado, a AL-MG apresenta o segundo custo proporcionalmente mais alto do país".

Você pode chegar mais rápido na ferramenta pelo atalho:
http://www.excelencias.org.br/casa.php?cs=11

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